Atordoado de Pixinguinha
Desci ladeira descalço
Chutei as pedras e as latas....
Sangue no dedão do pé.
Caminhos que não percorri
Mas deixei o solo marcado.
Esquinas malditas
Que teimam em não se revelar.
Música de não sei que dimensão
Tocando meu coração
Com a agonia dos criadores
Porque estou nesta estrada?
Com as feridas abertas
A alma em desespero
Procurando as harmonias
Desta música demoníaca
Que transborda de sentimento
Este farrapo de Lamento,
Mendigo de toda a beleza.
Carinhoso, como Naquele Tempo
Desci ladeira descalço
Chutei as pedras e as latas....
Sangue no dedão do pé.
Caminhos que não percorri
Mas deixei o solo marcado.
Esquinas malditas
Que teimam em não se revelar.
Música de não sei que dimensão
Tocando meu coração
Com a agonia dos criadores
Porque estou nesta estrada?
Com as feridas abertas
A alma em desespero
Procurando as harmonias
Desta música demoníaca
Que transborda de sentimento
Este farrapo de Lamento,
Mendigo de toda a beleza.
Carinhoso, como Naquele Tempo