Árvore morta


Entre tantas riquezas
Uma se desfez
De sua beleza encantadora.

Paisagem que aos olhos de todos
Emolda a face e alegra as cores
Que realçam a parte.

Se eu pudesse evitar
Que uma só não morresse
Decerto viveria dentre essa beleza.

Contemplaria esse imenso verde
Em comunhão com a natureza
E gozaria de sua riqueza.


Poeta      :    Rafael Henrique
Cabo de Sto Agostinho - PE
10.02.2011.
LeandroRecife
Enviado por LeandroRecife em 10/02/2011
Reeditado em 10/02/2011
Código do texto: T2783813
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