O GUERREIRO LUSITANO
A história que vou contar
De um português leviano
Bravo guerreiro no lutar
Na coragem é lusitano
Lá do alto do Cabedelo
Nostálgico olhou o mar
Como o Gama do Restelo
Logo o quis atravessar
A partir daquele santo dia
Sendo os sonhos mais de mil
Vivia em constante euforia
De um dia chegar ao Brasil
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O seu coração pulava
Quando pousou o avião
A cidade onde chegava
Era sonho, ...era visão
Assim foi o dia primeiro
Na cidade maravilhosa
Chegar ao Rio de Janeiro
É como cheirar uma rosa
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Continuou o seu caminho
Nosso guerreiro viajante
A Deus ele orava baixinho
Com garra de bandeirante
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Nas suas deambulações
Na “Cidade Sem Limites”
Ele conheceu multidões
Das ralés e das elites
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Em Marilia ele veio parar
Com seus filhos e mulher
Em Marilia ele quer morar
Mesmo depois de morrer
(Só publico estas oito estrofes, e disso peço desculpa aos amigos Recantistas, pois elas fazem parte da minha história desde que decidi vir para o Brasil. Completa a história tem 83 quadras. Seria demais aqui. Mas é só para dar uma palhinha). Rsrsrsr.