O GUERREIRO LUSITANO

A história que vou contar

De um português leviano

Bravo guerreiro no lutar

Na coragem é lusitano

Lá do alto do Cabedelo

Nostálgico olhou o mar

Como o Gama do Restelo

Logo o quis atravessar

A partir daquele santo dia

Sendo os sonhos mais de mil

Vivia em constante euforia

De um dia chegar ao Brasil

..................

O seu coração pulava

Quando pousou o avião

A cidade onde chegava

Era sonho, ...era visão

Assim foi o dia primeiro

Na cidade maravilhosa

Chegar ao Rio de Janeiro

É como cheirar uma rosa

............

Continuou o seu caminho

Nosso guerreiro viajante

A Deus ele orava baixinho

Com garra de bandeirante

.................

Nas suas deambulações

Na “Cidade Sem Limites”

Ele conheceu multidões

Das ralés e das elites

..................

Em Marilia ele veio parar

Com seus filhos e mulher

Em Marilia ele quer morar

Mesmo depois de morrer

(Só publico estas oito estrofes, e disso peço desculpa aos amigos Recantistas, pois elas fazem parte da minha história desde que decidi vir para o Brasil. Completa a história tem 83 quadras. Seria demais aqui. Mas é só para dar uma palhinha). Rsrsrsr.

João Guerreiro
Enviado por João Guerreiro em 15/02/2011
Código do texto: T2792641
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