SAUDADE DOíDA
Seis meses se foram
Sem o Grande Amigo.
É Natal que chega.
É saudade doída.
Arimathéa, Mestre Amigo...
No silêncio mais profundo,
Busco-o. Reencontro-o.
Trago-o do além do além,
Do sobrenatural. Do transcendental.
É Natal. É Ano Novo:
Um mil novecentos e noventa e três.
É saudade doída.
É saudade eterna,
Do Mestre. Do Amigo,
Do valoroso, inigualável
- A. TITO FILHO.
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Do livro “Correspondências de A. Tito Filho para Francisca Miriam”, Edição da autora, Teresina, Gráfica e Editora Júnior Ltda.,1995, página 15.
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