Fênix e o Poeta.

Pássaros e ninhos voaram,

em ventos descomedidos,

deixando os poetas perdidos,

entre "penas" que restaram.

Porém, mesmo aturdidos,

quando os ventos cessaram,

sentiram-se persuadidos

por mãos que lhes acenaram.

Das cinzas,(re)nasceram,

do solo, (re)voaram.

RSanchez 27/11/2004 16:30:00

PuraReflexao
Enviado por PuraReflexao em 27/11/2004
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