SEM SORTE A ECOLOGIA
MOR
Só num jogo de sorte
Pensando na ecologia.
Olhando aquele norte
Logo no primeiro dia.
A campanha iniciou
Qual a sorte ela determina.
Logo já experimentou
Belo Monte e sua usina.
Este mundo globalizado
O povo é um herói.
Refem do grande mercado
Sente a dor que dói.
Esta sede capitalista
Mostra o mundo sua orgia.
Da mata que ali avista
O lucro é a sua magia.
Quem não cuida do pequeno
Deixa o grande perecer.
Daquele mais belo terreno
Quem nos vai defender.
Descascando este país
Cada qual tira uma casquinha.
Este povo logo já diz
Ele vai ficar carequinha.
São José/SC, 9 de março de 2011.
www.poetasadvogados.com.br
www.mario.poetasadvogados.com.br
mosnyoiram@gmail.com