A MORTE DO GUERREIRO
Águia divina celestial
Desce rasgando o vento
Guincha teu grito atemporal
E dá-me teu beijo bento
Pássaro infinito
Voa como um raio
Se é esse teu grito
Faz-me teu lacaio
Dá-me apenas um rasante
E com tuas garras afiadas
Rasga meu peito triunfante
Duas criaturas esfaimadas
Em seu ninho aconchegante
Com meu coração serão criadas