Manhã de outono

Ó doce manhã de outono

Em que me abrasa a alma

Vou passeando pela vida

Sentindo o soar do vento

Vou caminhando apenas,

Tocando as flores dóceis

Sentindo passar por mim

Doces sabores e fragores

Vejo numa flor teus olhos

Oh minha formosa amada

Suprema rainha do vento

Sutil senhora das manhãs...

Asperge em meu semblante

Uma lágrima se desprende

Despede-se e beija o chão

E faz flamar a vida em mim

És tu amor senhora da vida

És tu amor a deusa do fogo

Amor, beleza e sensualidade

Componentes da tua essência...

Joselito de Souza Bertoglio
Enviado por Joselito de Souza Bertoglio em 19/03/2011
Código do texto: T2856944
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