A espera de que sentimentos brotem depois das reticências

E caem as lágrimas, amargas como essa dor...

Lágrimas que perfuram o coração...

Corroem os sentidos, atacam a pureza da alma...

O tempo não cansa de atropelar os sonhos...

E os sonhos se esvaem, ficam apenas as lembranças...

Lembranças falhas, torpes, fúnebres...

Presas a uma corrente de compaixão...

Corrente frágil, mas que não parte!

Dane Pinho
Enviado por Dane Pinho em 21/05/2011
Código do texto: T2984563
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