Transfixante

Sangue é dinheiro que jorra

Que já não paga nada

Fazendo juz ao valor das idéias

Que correm em nossas veias vazias

Pela manhã o mundo começa de novo

Os olhos do erro voltam a se abrir

Movimentos só falam sobre o destino

Fazendo as crenças duvidarem da fé

No horizonte transita

A neblina do remorso.

Ricardo Villa Verde
Enviado por Ricardo Villa Verde em 24/05/2011
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