Organizei o crescimento, crescendo manipulado;

No desligar de um fio que desce, no temporão do dia à dia, em breve instante agonia, manipulei, manipulado.

No acordar da chave virando, já vi passados em maçaneta, virei dois goles de moleta, desconhecendo aquelas linhas.

No meu prosar extasiado, por vezes burro e meio lesado, em projetos de sombra inacabado, acabei por transformar uma sabedoria.

Veja esse descuido, descuidado, falei dos santos, santificado, dizendo sabia, desorganizado, que organizei para eu passar.

Vou neste samba em prezar, versando lírios em saudação, verdades com conotação, para uma mistura com postura.

Mesmo confuso da avaria, saudade dessa ventania, coragem nessa tempestade, iço-me ao trem por onde me vou.

Bem preso lá no meio dia, rezei com santos um bom dia, comi a mínguas o que podia, falei dos ventos que se chegavam.

Já no perdão do meu pecado, falei baixinho meio de açoite, desbravando medos da noite, do que penso posso me perder.

De posso desse conhecer, rezei mais alto que podia.

Levei umas rosas ao soldado,

E vezes tiros do saber,

O que mais me deixou intrigado,

É que só livre pra crescer.