Água um bem que não pode morrer

Água que desce ladeira

Molha o rosto cansado,

queimado do sol

Água doce que brota,

no alto da montanha

Inocência que lava o mal de qualquer dor

Sem saber de onde vem,

Cavalga à procura da frescura daquela água

O homem chora quando não enxerga mais

No futuro terá saudade

Não saberá onde reencontrá-la

Água que se foi e secou

Um dia lavou, tudo secou

Triste o homem nada pode fazer

Após a morte só nos resta é chorar.

Jose Hilton Rosa
Enviado por Jose Hilton Rosa em 17/06/2011
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