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Amarela, gelada

Espumante

Carne de frango, bacon

Soa-me a liberdade de pensamento

E ela se emaranha

Na surda ilusão da poesia existencial.

E uma mosca aparece pra atormentar

Espantando todas as mazelas do nada...

E todas as desgraças do mundo

Agora não significam nada

Que salvar a borbulhante amarela

A carne de frango, o bacon,

Enfim, o espetinho!

Não há sentido na vida

Se tudo ocorre

Por ação e reação objetivas

Mas quando a subjetividade se impõe

“A vida é bela!”

E, se entendermos a realidade

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