A estrada

Ando por impulso pela estrada deserta

Em meio a neblina eu sigo sem destino e hora certa

De repente me encontro com um cascalho e sem costume caio ao chão

E com um nó na garganta me desdobro em lagrimas de aflição

Olho pro céu e algo me diz que devo continuar

Assim vou seguindo e pensando no que posso encontrar

As andorinhas assustadas fazem no céu um circulo e me mostram um novo sinal

Lá na frente tenho uma visagem que reflete claramente que devo ir ate o final

Um breve arrepio que chega pelo toque do vento gelado

E com as mãos suadas de medo, ouvi um chamado

E quando cheguei um homem havia sido pelo próprio cavalo acidentado

Fiquei sufocada e ao mesmo tempo chocada, pois o seu coração já havia infelizmente parado!

Patricia Valadares
Enviado por Patricia Valadares em 22/06/2011
Código do texto: T3050806
Copyright © 2011. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.