A estrada
Ando por impulso pela estrada deserta
Em meio a neblina eu sigo sem destino e hora certa
De repente me encontro com um cascalho e sem costume caio ao chão
E com um nó na garganta me desdobro em lagrimas de aflição
Olho pro céu e algo me diz que devo continuar
Assim vou seguindo e pensando no que posso encontrar
As andorinhas assustadas fazem no céu um circulo e me mostram um novo sinal
Lá na frente tenho uma visagem que reflete claramente que devo ir ate o final
Um breve arrepio que chega pelo toque do vento gelado
E com as mãos suadas de medo, ouvi um chamado
E quando cheguei um homem havia sido pelo próprio cavalo acidentado
Fiquei sufocada e ao mesmo tempo chocada, pois o seu coração já havia infelizmente parado!