renuncia
Do lado oposto me prosto
Com lagrimas nos braços
que secam vagarosamente
após seu revéz.
Chegou por impulso,tremendo pesares e acalmou sobre mim.
Lembro a revelia dilatada em seu cenho
Acanhando suspiros fugidos da alma
Lançados em mim.
Me encanto a lembrança da vida contrária batendo em meu peito o choro de ti
Acatei sua alma, vivi sua dor aprendendo a amar
E tudo se foi...
Foi se a dor e a surpresa,a presença de mim.
Sem perseber voltei a não ser
E agora me prosto ao oposto e decido sorrir
com lágrimas... com força e renuncia do que
não possui, não compreendo ou me apego