Não Precisa-se de rima, mas por quê não rimar?

O poeta expande a alma

O poeta invade a calma

Ele, sobre a luz do grande dia

Transforma tudo em melodia

Ele, quando mesmo pára de rimar

Continua a fazer sonhar

E basta notar:

Sobre o toque sutil e suave do silêncio, invadimos o íntimo de nosso ser, contemplados com a beleza da alma...

E como invadidos pelo mar,

Por ele nos deixamos levar

E de repente se volta a rimar

Chesman Emerim
Enviado por Chesman Emerim em 30/11/2006
Reeditado em 30/11/2006
Código do texto: T305686