Não Precisa-se de rima, mas por quê não rimar?
O poeta expande a alma
O poeta invade a calma
Ele, sobre a luz do grande dia
Transforma tudo em melodia
Ele, quando mesmo pára de rimar
Continua a fazer sonhar
E basta notar:
Sobre o toque sutil e suave do silêncio, invadimos o íntimo de nosso ser, contemplados com a beleza da alma...
E como invadidos pelo mar,
Por ele nos deixamos levar
E de repente se volta a rimar