Prazer, Me chamo poesia!

Se me encaixo não me acho

No obscuro do meu ser

Sou vazia, sou pequena

Vivo entre o ser e o não ser

Sou história ou anedota

Canto rima, em verso e prosa

Apenas sei que sou do seu jardim

Talvez a última rosa

Sou a regra, não sou exceção,

Enquanto se faz a melodia

Já sou eu, o verso da canção

Se me procurares, jamais irás me encontrar

Sou um coração errante sem par

Que erra sempre e vive sempre a errar

Mas caso te percas, eu te encontro

Sou o pranto

Sou o canto

Sou a poesia enfim

á luz dada ao viés do encanto.

Miss Angel
Enviado por Miss Angel em 06/07/2011
Reeditado em 14/03/2012
Código do texto: T3078531
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