Meus germes

Minha mão esta cheia de germes

Rastejando por entre os restos de pele morta

Este poema está cheio dos germes da minha mão

Graças a eles posso dizer que sou poeta

[RH.05.12.10.22:40]

Ricardo Henrique
Enviado por Ricardo Henrique em 11/07/2011
Reeditado em 25/08/2011
Código do texto: T3089372
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