Meu Lar

As trevas são meu lar

A morte, meu refúgio

A solidão, minha companheira

Sou o tudo e o nada

A vagar pela escuridão noturna

A procura de uma doce vitima

Para saciar minha sede por sangue

Pois sou assim

Uma criatura mórbida

Gélida sem vida

Porém sagaz e implacável

Como a tempestade mais devastadora

Tomo minhas vitimas

Com uma fúria sem igual

Sugarei até a ultima gota

De seu sangue quente

Pois sou assim

Criatura soberana

Que reina na noite escura

Procurando minhas presas noturnas

Na solidão da noite fria