NÃO ME ACORDE!
Tu és o cio sem destino
em madrugadas sem fim...
Em teu olhar, brilho desatino
no beijo frio da boca carmim...
Assim tateia um coração cego
embora espelho dúbio discorde...
Ontem, a sonolência do tempo
devorava o que havia em mim,
vazio maculando a existência...
Hoje, bem distante do teu ego
sou leveza, no fluir da essência
sonho outra vez. Não me acorde,
pois deixei de viver tua ausência!
06/08/2011
Tu és o cio sem destino
em madrugadas sem fim...
Em teu olhar, brilho desatino
no beijo frio da boca carmim...
Assim tateia um coração cego
embora espelho dúbio discorde...
Ontem, a sonolência do tempo
devorava o que havia em mim,
vazio maculando a existência...
Hoje, bem distante do teu ego
sou leveza, no fluir da essência
sonho outra vez. Não me acorde,
pois deixei de viver tua ausência!
06/08/2011