Estigma do medo

Um silencioso e medonho pensamento

desvirginando minha inocência maternal,

perdê-la não posso.

Minhas armas contra a tal desconhecida não são eficazes

Eu me armo com a fé e a esperança de um deus.

Mas a eternidade não é aqui, eu morro... eu medo, eu nada... eu gente!

Amor... ‘amor-danço’ meu pensar,

e tento... e vivo... medo que gato não tem.

São só UMA vidas e talvez só SETE minutos.

Mas eu tenho sete segundos e eles, eu, nós... eu faça!

No medo...

Não corro, nem campo.

Eu teto,

Eu estigma. Amor-dança total.

Eu morte!

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Alisson Vital
Enviado por Alisson Vital em 12/08/2011
Código do texto: T3156740
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