O CANTO DO PÁSSARO

Caminhava lentamente pelo espaço livre,

sozinho.

Absorto em meus pensamentos,

devaneios.

Levantei a cabeça repentinamente,

vi o pássaro.

Era um pássaro verde,com amarelo-ouro

desconhecido.

No topo da árvore tinha um galho seco

pelo sol.

O pássaro abriu o bico e a gorjear passou,

cantou.

Um canto sublime, belo e encantador

da natureza.

Cantou, cantou e o papo inflou

e quem no momento por ali passava,

parou.

Para ouvir o canto, canto solto e leve

de liberdade.

De liberdade de quem já passou

pelos porões das grades que o tempo já levou.

Antonio Tavares de Lima
Enviado por Antonio Tavares de Lima em 29/08/2011
Reeditado em 23/11/2013
Código do texto: T3189124
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