Oito ou oitenta

De um extremo ao outro,

Oito ou oitenta.

Goste ou não,

Não se ama pela metade.

Não se deseja algo,

Só um pouquinho.

Não se aprende, pela metade,

Ou fica em cima do muro.

Mas em certas situações,

Existe o meio termo.

Não ter a certeza de nada,

A emenda é pior que o soneto.

De um extremo ao outro,

Às vezes, vence o argumento.

Uma obra de arte inacabada,

Apaga, perde-se o foco,

Transforma-se em incógnita.

Ou em simples esboço.

Mas, pode existir sim,

O meio termo,

Oito ou oitenta,

Nada e ninguém são cem por cento,

Tem que existir consenso.

Para cada situação,

Depende da percepção,

E entendimento.

Opiniões diferentes,

Não importa, em que situação,

Tem que ser respeitadas.

Soninha Poetisa

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Este poema eu escrevi, quando observava que alguns valores fundamentais, O respeito, Acaba em uma relação, entre pessoas que não tem o mínimo afeto pelo outro,

Estava na sala de casa, quando começou a fazenda na Record, (programa de TV),

Fiquei chocada, com a falta de respeito entre homem e mulher, eu até gosto de assistir estes programas, mas baixaria não tem nada a ver, entre pessoas que se amam, e se respeitam, tudo deve ser diferente, opiniões diferentes, tem que ser respeitadas, vejo que hoje

As pessoas querem impor suas opiniões, isto é pura bobagem, cada um tem sua personalidade, sua vontade, mas o respeito tem que existir para todos.

Ninguém é objeto, homem e mulher foram feitos para somar, não competir.

Não falo apenas de amor, entre homem e mulher, falo de respeito pelas pessoas, faça aos outros, o que você gostaria que fosse feito contigo.