DOUTO POETA
MOR
Lá vem o douto poeta
Nem já vai declamar.
Logo não é pateta
Quando fica a observar.
No dia já histórico
Da poesia menestrel.
Tudo na vida é heróico
Do doce favo de mel.
Daquela humilde abelha
Que trabalha sem parar.
Destaca na flor vermelha
O pólen a coletar.
Alimenta logo o poeta
No seu belo poetar.
Da força em sua meta
No seu longo meditar.
São José/SC 21 de outubro de 2.011.
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