a fera

refem do silencio e das sombras

meu reflexo na agua se desfaz junto a correnteza

o peso dessas correntes em meus pés

pois sou prisioneiro da fera que habita minha mente

que faz estragos e deixa sicatrizes que jamais se apagam

tentando sobreviver a meus pesadelos,buscando leito limpo

pra afogar meu mau feitor,pois já foi chibata eo proprio carrasco

nesse buraco que tento me esconder

nem a luz do sol clareia minha mente

que vaga no escuro

bicho homem sempre caçando entre as ruinas e os esconbros

de outra noite de terremoto

remorta e perplexia vida que vagueia

feito um olhar cansado

e depois do ataque de furia

os olhos são sempre mansos

e hoje a fera descansa

amanhar pode despertar...

BennyCanuto
Enviado por BennyCanuto em 13/11/2011
Reeditado em 13/11/2011
Código do texto: T3333242