RIO JAÚ - o dia seguinte

após transbordamento, nunca visto, e que levou casas e deixou muitas famílias desabrigadas, no último dia 15.

. - .

Hoje, pelas margens destruídas

após eclosão ensandecida

do murmurar, sereno, do Jaú;

as barrancas sangrando suas dores

expõem assim, ao céu,

sem mais pudores,

as marcas do real destruidor:

Sacolas, sacolinhas, sacolões,

lonas ao vento, penduradas ao relento

mostram quem é, afinal,o malfeitor!

Eva Gomes de Oliveira
Enviado por Eva Gomes de Oliveira em 22/11/2011
Reeditado em 22/11/2011
Código do texto: T3350767
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