O TEATRO INTERIOR
28.11.2011.
Seu interior não tem nada de teatro
Pouco vibras com o resultado imediato de sua criação
O mundo ao redor não chega perto duma grande sinfonia
As vibrações musicais não lhe parecem o palpitar da vida
Não distingues os sons e pouco também das individualidades
Só ouve-se o timbre grave
O mundo lhe incompreensível
Encontra-se a mercê das constantes mudanças
Despreparo para se emocionar em quantidades expressivas
Nem o troar titânico do próprio universo o diverge de seu intelecto
Tens hora para funcionar
Sua linguagem é toda passível da escrita
Seus pezinhos tampouco batem os assoalhos
Não vês beleza nem percebes o propício na atmosfera
Sua alma não canta, seu corpo não solta lágrimas, seu universo:
NÃO TEM MÚSICA!
PENSANDO EM UM FÍSICO NUCLEAR QUE CONHECI NA ILHA DO GOVERNADOR...
28.11.2011.
Seu interior não tem nada de teatro
Pouco vibras com o resultado imediato de sua criação
O mundo ao redor não chega perto duma grande sinfonia
As vibrações musicais não lhe parecem o palpitar da vida
Não distingues os sons e pouco também das individualidades
Só ouve-se o timbre grave
O mundo lhe incompreensível
Encontra-se a mercê das constantes mudanças
Despreparo para se emocionar em quantidades expressivas
Nem o troar titânico do próprio universo o diverge de seu intelecto
Tens hora para funcionar
Sua linguagem é toda passível da escrita
Seus pezinhos tampouco batem os assoalhos
Não vês beleza nem percebes o propício na atmosfera
Sua alma não canta, seu corpo não solta lágrimas, seu universo:
NÃO TEM MÚSICA!
PENSANDO EM UM FÍSICO NUCLEAR QUE CONHECI NA ILHA DO GOVERNADOR...