A MORTE QUE BEIRA A IGREJA

A MORTE QUE BEIRA A IGREJA

Nas tradições de infindáveis regras,

E no vazio dos templos construídos em sua arquitetura bela,

Não se escuta clamor em orações, de sacerdotes com atitudes honestas!

Uma Igreja em templos erguidos...

Uma Igreja de dogmas em seus livros, de instruções, para o ensino construído...

Porém, contrição e adoração em espírito, nela por desejo e orientação não se acham inseridos!

Muitos, como cães raivosos são rápidos em devorar,

Somam em números sem significado,

Para Deus, são desprovidos de atitudes a lhe agradar,

São bestas ou homens, portadores de diplomas ou sem letras, de palavras aos orgulhosos impressionar!

Como pedras arrumadas e mesas enfeitadas,

São suas mensagens de púlpitos em suas falas!

Palavras que não mudam eles próprios... Santidade lhes falta,

Sem resultado aos ouvintes... Em pecado, estão embalsamados!

A morte que beira a Igreja,

Não está no mundo em suas fronteiras!

Está nos templos dos inertes, vencidos em seus anseios,

Instruídos por lideres vencidos pelo mal em suas fileiras!

A morte que beira a Igreja,

Repousa entre os discípulos das letras,

Desprovidos do conteúdo de Deus a sua cabeceira!

Sem nenhum compromisso com a doutrina verdadeira!