O POETA DA PAZ

Antonio Miranda

MOR

A memória do poeta

Cessa sua atividade.

Na mais bela reta

Pedindo a divindade.

Já inerte em coma

São poucas as esperanças.

Para que volte a tona

Sem parti pra outra estância.

Antonio amante da PAZ

Numa luta contra a guerra.

Por tudo já foi capaz

Foi na poesia que esmera.

Mirante da harmonia

De sua poesia estrita.

Com muita sabedoria

Reflexos da bela escrita.

São José/SC, 30 de novembro de 2.011.

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Asor
Enviado por Asor em 01/12/2011
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