De Deus e de Homens
O demônio
no meu coração confuso
esconde as garras
e pinta os lábios de vermelho.
Até a brisa, pétrea.
Nem o Fausto oscila
entre os outeiros.
Deus inequívoco:
meus olhos não comportam
esta santidade
e choro blásfema,
irada com os homens
e com a precípua morte
do que em mim
era a santa entrega.