Asas...

Duas asas sobre as palmas... Duas cores a melhorar a noite...
Uma metamorfose de saber o que fazer... Uma virada louca... Uma melodia de contas.
Dizem que as estrelas podem ser mortas...Mas, são tranformação de exposão em espetáculo.
Os olhos veem o que está no fim... Adormeço entre as gotas... Rotas de um novo voo...
Uma corrida contra o tempo, entre os trigos verdes, despercebida...
Procuro, nas manchas das asas, outros olhos que sorriam mais que os meus.



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