Poesia Envenenada I (A morte)
Se nasces, sabes o por vir;
Que este é o jogo perdido, ferindo, seu coração,
Até que o fim, logo, enfim vem à vida subtrair,
Seus vestígios num piscar de olhos
E seu escudeiro, o Tempo vem,
Bate-lhe a porta atrás de si,
Planta as sementes na alma, de dor, morte e ri
Nada se pode fazer então a não ser esperar o fim.