ESCREVINHAR

Minha poesia é pura catarse

Meus versos plebeus não têm ambição

Brindo a alegria, celebro a vida, recito amores

Pecados e dores em revelação

Eu não tenho a primazia

Nem talento rebuscado

Minha fonte é o sentimento

Súbito, inesperado, a coisa do momento

Palavras sem ordem nem exatidão

Cálidas rimas versejando sem pudores

Segredos inconfessos do insensato coração

Nos caminhos da vida sigo a escrevinhar

Nas linhas do tempo aprendendo a conjugar

O mágico e inefável verbo, poetizar

BETH LUCCHESI
Enviado por BETH LUCCHESI em 27/02/2012
Código do texto: T3524121
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