Nonada
O redemoinho move o mundo
O capeta fragmentado
A maldade em nossas unhas
A faca sangra
O gerânio derrama o rio
Travessia
O redemoinho gira na roda
Nonada
A poeira atravessa a bala
O gibão, o sertão
Travessia
Sangra o seco
Estanque.
Deijair Miranda
Enviado por Deijair Miranda em 20/01/2007
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