Nosso mundo...

Ao etéreo e maravilhoso sistema ao longo de cada chama,

o imenso sobre a vasta sintonia humana.

Redescobre em seus sentidos, o limiar de uma fama.

Criado e endeusado, por seus limites e belezas,

nos condiciona ao delinear de seus encantos e sutilezas.

Se abre a todas as nações e conclui seu idioma.

Com a mesma língua e o mesmo jeito de viver,

faz-nos todos muito semelhantes.

Sua cores são triviais normais, para se deliciar de intensa magia.

Sua paisagem, a mais rica alegria!

E os seus acordes, notas musicais coloridas.

Um conjunto de nefasta e nobreza,

a perpendicular a sua maneira.

Cada espaço criado e formado.

Universo de estranha doçura, qual criatura a exercer seus direitos.

E em sua Galáxia o explendor se expande,

num exagero infâme de ser único e inebriante.

A beleza ainda oculta e seus dotes profanos,

a filtrar sem renome sua imagem febril.

Quanta energia unida e tão distribuída,

a cada movimento seu.

És belo e impávido, como tudo que existe.

Meu mundo persiste, de leis e grotões.

Te sinto menino, ao colo de Deus.

E sem nostalgias imitas a tia, que o tempo não deu.

Hospedas sem medo o vilão e o segredo,

que um dia te implode.

E mesmo sofrendo, transmite auforria aos seus impiedantes.

Quanta beleza unida e distribuída aos vãos corações.

Que dissimulado e intrépido revolucionário,

que desperta sensações.

Ao longo da vida se destrói se constrói,

e embeleza nossos dias...

Mundo meu mundo, que sacias a fome e introduz a coragem.

Dá aos seus habitantes, a certeza constante de ser nossa imagem!

Vida maiúscula de leveza e luta, aos que rodeiam por ti.

Sentidos concretos de arte, enviastes a luz da razão.

E quando se ilumina, a arte fascina e dá espetáculos de paixão...

Izabel Silveira
Enviado por Izabel Silveira em 19/07/2005
Código do texto: T35655
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