Der repente Vai!
Der repente Vem!
O anuncia da Saudade
Esboçando a miragem noite
Mais um adeus sem bocejo...
Um violão nas mãos do seresteiro
Averba os gemidos melancólicos
Acordes desumanos afligem madrugada
Lampejando os olhos da menina
A MENTE! Um viajante
Um passante desengonçado
Despachando a “sua verdade”
Em um transito á contra mão
Apenas o coração guardado no bolso...
E nem um só ruido...
Quem lhes haveria de ouvir?
Devagar poeta sem vias!
Quão insano!
Donde vais revoada e sem dono?
Pouse na guarita deste seio amigo
Acalmas-te que amanhã é outro dia
E eu preciso dormir...