Ao me levantar!

Com o divino véu da noite que passa.

O sangue na ferida nunca acaba.

Florindo a esperança já exterminada.

Ao amanhecer percebo,que meu coração ainda quer rejuvenescer.

Mas a ferida que parte ao entardecer, se abre quando a sombra da noite,

percebe, que minha alma segui o ritmo de sobreviver.

Mas qual a força que ainda me faz olhar o crepúsculo, ao entardecer.

Por que simplesmente ele ñ para de bater?

Separo do mundo, a alma que agradece.

O sonho de nunca mais morrer.

Mas até lá sigo sem saber, que este mesmo, se levanta, e luta até morrer.

Octaviuss
Enviado por Octaviuss em 25/01/2007
Código do texto: T358054