O INFINDÁVEL BRILHO DAS ESTRELAS
(Raro aroma do lótus).


Quisera toda a culpa humana
Fosse a doce culpa,
Bendita culpa, a de gostar.
A poesia, divina culpada,
A divindade da poesia
Nalgum carisma que não quero dizer:
Encantos, maravilhas, defeitos e virtudes,
Alma e coração.
Essência e aromas,
O infindável brilho das estrelas;
O raro aroma do lótus,
Sabores de vinhos, carícias de pétalas,
Suavidade de brisa,
Força das ondas e tempestades do mar,
Um animus de emoção e instinto.
Exalo o que meu coração sente e minha alma pensa,
Sonho de mãos acariciando-me o rosto, ternamente.
Outras vezes um intenso olhar
Em meio a gotas cristalinas
Perdidas em minhas retinas.


Ouça.

http://www.youtube.com/watch?v=pNN4mzJ_Q74&feature=relate

LordHermilioWerther
Enviado por LordHermilioWerther em 30/03/2012
Reeditado em 19/04/2012
Código do texto: T3585363
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