CAROLINA

Carolina não fica na janela, vai pro samba.

Sabe de cor e salteado o poema Xenhenhém;

e até quando preto-e-branco, é colorida.

Carolina vive cada estalo do seu tempo.

José Inácio Vieira de Melo
Enviado por José Inácio Vieira de Melo em 20/07/2005
Código do texto: T36126