A menina “Sophia”

Não vistes chorar a minha voz

Lágrimas, estrelas, solidão...

Encantada com meu mundo triste

Como se atirasse o corpo ao vento

Não vistes nos meus olhos, secular

Encontrar o êxtase ainda de mim

Entre os frios das minhas horas

Fardo que me persegue sem apego

Não vistes tudo! Menina pura

Arrancar intensamente a dor

Amor ainda do meu mero futuro

Não vistes Sophia! Ainda o ferir

Nem meu olho triste a te despir

O desmaiar viril de ti percorrer.

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