Guzada

Nem sei de quem se trata, porém quero que você se foda.

Meu português sofrível meu caro crítico literário saiu direto da escola pública da preguiça, minhas linhas mal escritas são extensão da vida, cheia de erros que levo. Nào pedi pra ser lido, muito menos julgado. Me reservo o direito de pedir educadamente que você enfie a sua opinião no rabo. Se for veado tanto faz, me reservo o direito de ser preconceituoso ou gay, antes de tudo sou um rascunhador sem pretensão de escrever o português correto ou me tornar escritor, quando o seu talento ocupar um lugar além de revisor, inventa algo melhor e venha falar comigo, quem sabe eu estuco o seu rim com o meu pau lindo.

Marco Cardoso
Enviado por Marco Cardoso em 19/04/2012
Código do texto: T3621735