A Espera (Poemania)
Meu país verde e amarelo
Torrão de democracia
Desde que eu fale baixinho
Longe de quem me vigia.
Sou livre, sou cidadão,
Adoro a cidadania
Fazendo a vontade deles
A minha, espera outro dia.
Manda quem se fortalece
Quer viver quem obedece
Mesmo vendo-se por baixo
Enquanto espero, acredito,
Que alguém dará outro grito
Às margens de outro riacho.