NA CORDA BAMBA
Sempre um dedo em riste ou no gatilho,
sempre em nome do pai, ou mesmo do filho.
E eu ainda trilho, sigo adiante.
Sob pressão, acabo sendo o bastante.
E os lados que são tantos para poucos olhares
pouco me valem, não fossem os lugares.
E onde estou é de onde saio.
Não tenho parada fixa.
Se ficar, eu caio.