Pobre menina
Queria tanto ver seu nome em uma poesia
E suas características exaltadas em uma melodia
E gostaria, também, de ser amor eterno.
Pobre menina!
Tem tanta lágrima e tão pouca rima.
E mesmo assim tem um sorriso no rosto
Que esconde todo o desgosto e o amargo da vida.
Queria tanto ser alegria...
Mas menina, acorda,
Alegria não faz poesia, alegria é prosa morta.
E queria tanto ser dedilhada em um violão,
E eternizada em uma canção qualquer de amor,
Pobre menina,
Queria tanto ser alegria mas ainda é pura dor.
14/06/12