O ABISMO QUE ÉS

Tateei teu ser abstrato, no abismo que és,

até minhas mãos sangrarem, já disformes.

Te escondestes de mim,

em alguma parte de mim?

Ou partistes do meu eu

sem dizer-me adeus?

Deus!

Flávia Martin
Enviado por Flávia Martin em 17/02/2007
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