O ABISMO QUE ÉS
Tateei teu ser abstrato, no abismo que és,
até minhas mãos sangrarem, já disformes.
Te escondestes de mim,
em alguma parte de mim?
Ou partistes do meu eu
sem dizer-me adeus?
Deus!
Tateei teu ser abstrato, no abismo que és,
até minhas mãos sangrarem, já disformes.
Te escondestes de mim,
em alguma parte de mim?
Ou partistes do meu eu
sem dizer-me adeus?
Deus!