SETEMBRO
Arrebenta os nós das gravatas
Sem bravatas
Abre os olhos cerrados
Do inverno das almas
Queima as retinas reticentes
E as peles mais alvas
Dos obedientes cordeiros
E faz brilhar
Os corações selvagens
Arrebenta os nós das gravatas
Sem bravatas
Abre os olhos cerrados
Do inverno das almas
Queima as retinas reticentes
E as peles mais alvas
Dos obedientes cordeiros
E faz brilhar
Os corações selvagens