Uma vez que era menino

Rosto envaidecido de menino

Perdida no encanto da bruxaria

Eflúvio do teu corpo uma magia

Das pragas e males a feitiçaria

Uma perdida lágrima rolando

Sepultando a ingênua alegria

Deificar a alma do poeta

Derramando a angustia do aflito

Enodoa a pureza de menino

Leve tristeza maldita

Do encanto os rituais profanos

Sonhos evaporam a solidão

Olhar tristonho e ato de misericórdia

Vida se esgota em ilusão

Divino ritual dos diabos

Que leve está tristeza para longe menino