Noites afins. . .
Em noites de nebulosas
Lá estão os cânticos
Gregorianos.
Em noites frias,
E estrelas cintilantes
Lá está o amor.
E eu Astronauta que sou
Nem sei falar de amor
Apenas contemplo o vasto
E imenso céu – imensidão.
Não existe defeito,
E sim um efeito
Nesse imenso planetário,
E as noites são,
Mais belas, quando se olha
lá de cima.
Solto o verbo e me apego,
A esse universo retalhado
De estrelas dissipadas,
E ao tom magistral das constelações.
Vou comtemplando à noite,
Com tempestades,
E gritos lúcidos,
Numa paz e felicidade,
De ser filho de estrelas,
Cada ser tem sua sina.