A Morte

Como uma chama ardente

Queima a vida... Fogo finito

No âmago da criatura

Consome-se, destruída brutalmente

Pelos desígnios maus ou benditos

E se apaga de repente com loucura

Triste do desenlace é o saber

Alma e corpo separados rudemente

Por um tempo que não se profetiza

Assim, o simples fato de viver

Tem na morte uma concorrente

Que ao libertá-la... Mais a escraviza!

Priscila de Loureiro Coelho

Consultora de Desenvolvimento de Pessoas

Priscila de Loureiro Coelho
Enviado por Priscila de Loureiro Coelho em 10/02/2005
Código do texto: T3941