Sementes Pôdres

A semente mal plantada

É a peste que hoje somos

A triste realidade abortada

Que destrói e mata nossos sonhos

Meu funeral é estar vivo

E tudo isso por pensar

Meu erro, penso logo existo!

Ainda temos que respirar

O incessante cáos de viver

Me faz ser um protágonista

Na decadente lápide do saber

Um hipócrita humano bairrista

O sono já não adianta

O descanso já não faz sonhar

A mente não mais descansa

O coletivismo é meu escravisar

Sustentando a luxuria podrê

De um humano que nôs castra

Aproveitando da ignôrancia pobre

Essa nata que é a desgraça

Parasitas sugando quanto podem

A velha carcaça de um homem

Um pobre homem sem alma

Que infesta o mundo como praga

Com sua inútil e podre raça.

Adam Lioncourt
Enviado por Adam Lioncourt em 26/02/2007
Código do texto: T394230
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